
Nem o calor dispersou as centenas de pessoas, entre elas usuários e funcionários da Secretaria de Politicas para a Terceira Idade, convidados e público em geral, que assistiram à comemoração pelo Dia do Idoso, comemorado em 01/10.
O evento, que aconteceu na Praça Conselheiro Macedo Soares (Praça do Turismo), iniciou às 9h, com apresentação de dança árabe (professora Chris Zhara), com trajes e música típica. Em seguida, foi a vez do Coral Nossa Alegria (professor Joaquim Barreto), e da dança de salão (professor Moreira).
A professora Nina, com seu coral Wonderfull (grupo que canta músicas em inglês), levantou o público. Em seguida, se apresentou o grupo de alongamento da professora Cleide (Ponta Negra). O grupo de dança cigana da professora Cecília Bastos, arrancou aplausos pela beleza do figurino, coreografia e com mais uma edição de sucesso. A cada apresentação, aplausos e vivas da plateia. O grupo de Zumba da professora Érika Pinto fechou com chave de ouro o evento.
Eneida Lima, 66, moradora no Caju, pratica hidroginástica e dança sênior há cinco anos. Segundo ela, a Casa do Idoso Mais Feliz é um projeto diferenciado. “A Casa me proporciona alegria, amizade, saúde. Vim do Rio há 20 anos, e daqui não saio mais”, disse.
Sandra Xaftre, 44 anos, é microempresária no Rio e veio assistir, pela primeira vez, a apresentação de sua tia Dadá, do Coral Nossa Alegria. “Acho que vou trazer minha mãe para cá, e inscrevê-la em algumas atividade da Casa. Moro na Tijuca e lá não temos isso. Maravilhoso”, comentou.
O representante da Associação de Empregados no Comércio de Maricá, Jair Rodrigues, 63 anos, e morador em Bambuí, foi apreciar a apresentação da esposa Maria Ana, aluna de dança de salão. “Muito bom. Sempre que o tempo permite, acompanho as apresentações. Devido ao investimento social do governo, o idoso é mais respeitado em Maricá”, declarou.
Eduardo Cardoso, 63, casado, dois filhos, faz alongamento na Casa do Idoso mais Feliz de Itaipuaçu, e diz que o projeto promove a integração. “Na Casa, ele esquece a solidão e o celular como forma de existência e passa a viver mais a vida”, conta.
A primeira dama de Maricá, Rosana Horta, comentou que “eventos como este, que celebram a vida com alegria, deveriam acontecer sempre. Maricá, com seu programa de governo onde o social é priorizado, gerou um diferencial no atendimento ao idoso”, disse.
A secretária de Políticas para a Terceira Idade, Lezirée Figueiredo, enfatizou que o Brasil não é mais um país de jovens, mas sim de idosos.
“Somos quase 30 milhões de idosos no país; somos cultural, social e até economicamente importantes. É preciso acordar para o respeito e os direitos dos idosos, e Maricá deu a largada nesse processo, sendo referência nacional. Hoje , oferece 12 unidades da Casa do Idoso Mais Feliz, com oferta de esportes, terapia, cultura e convívio social para mais de 4 mil idosos”, concluiu.

Foto: Elsson Campos
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