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Marilá Codex VI

Pelo futuro de Marilá

Estamos de volta com mais histórias da vila de Marilá, nosso burgo tropical onde qualquer semelhança com a cidade de Cá são mera coincidência. Na nossa última coluna analisamos os impactos das mudanças que a revolução em nossa querida vila causaram nas vilas vizinhas, mas agora veremos um pouco da conjuntura local de Marilá.

Desde que Fabianus Das Plantas assumiu como alcaíde de nossa vila, a transformação da vida da plebe continuou, seguindo o legado de QuasQuas. As Charretes Vermelinhas foram ampliadas, cumprindo sua promessa de campanha; a moeda Mubulás foi expandida e valorizada, virando referência dentro do Feudo Cariocas e do Reino Brasilis. E um serviço de formação geral foi criado, o Passe Acadêmico, para levar os noviços de Marilá a buscarem seu sonho de ingressarem no mundo dos cenáculos acadêmicos. 

Isso tudo deu a Fabianus o apoio popular necessário para que a resolução continuasse. A oposição da elite marilaense que sempre resistiu às mudanças ou se dispersou ou dissimulou ao governo. E Fabianus ainda escolheu como seu vice, no sentido literal da palavra, como seu segundo em comando um jovem comprometido com a defesa da participação e dos interesses populares, filho de QuasQuas e de Zeidanzi, Diegus.

O futuro da Revolução depende agora da capacidade da plebe de diferenciar os atores da polis, os políticos, que estão de fato a favor dos interesses do povo, como Fabianus e Diegus, dos que se camuflaram entorno dos interesses populares para sua própria sobrevivência e que defendem os interesses da pequena elite sobrevivente. Pois os que mantém sua identidade elitista perderam seu apoio e viraram apenas bobos da corte.

Resta a nós todos aguardar que nossa plebe reconheça os feitos da Revolução e eleja conscientemente os representantes que virão a defender os seus interesses nesse pleito que se aproxima. Mais notícias de Marilá nos aguardam nas próximas edições. 

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