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Festival Infantil de Capoeira agita Arena Flamengo

Organizado pelo Grupo Capoeira Brasil e apoiado pela Prefeitura de Maricá através da Secretaria de Esportes, o 5º Festival Infantil de Capoeira, realizado na quadra poliesportiva da Arena Flamengo no último sábado (01/12), marcou o ‘batizado’ de 21 crianças que receberam seu primeiro cordão de graduação.

A cerimônia simboliza a transformação oficial do aluno em capoeirista e é uma forma de reconhecimento e incentivo pela dedicação de cada um nos treinos. “A capoeira é a ferramenta que nós temos para ajudar na construção de um futuro melhor para a criançada. Hoje é um dia especial, porque elas treinam o ano todo para esta grande festa”, afirmou Formando Rubinho, representante do Grupo Capoeira Brasil.

Para Alexander Gross Martins, mais conhecido como professor Galo, o festival infantil e as aulas de capoeira sempre proporcionam momentos de intercâmbio. “Aqui colocamos em prática tudo sobre inclusão, integração e educação que é passado nos treinos. Mostramos para os pais, familiares e amigos o fruto do nosso trabalho”, ressaltou Galo.

De acordo com Rubinho, encontros como este são o resultado de um trabalho que foi plantado há 20 anos. “Começamos em Itaipuaçu, e hoje já somos cerca de 26 núcleos entre escolas particulares, academias e projetos sociais. Através destes anos, conseguimos formar professores como o Galo, que hoje trabalham na expansão do grupo. É um trabalho que vem sendo realizado com muito profissionalismo e carinho, somente desta forma é possível agregar e realizar rodas com capoeiristas de diversas localidades do estado do Rio de Janeiro”, destacou.

Mãe do aluno Peter, de 7 anos, Naiara Gomes Marinho, de 23 anos, falou orgulhosa sobre a evolução do pequeno. “Hoje ele respeita mais os adultos e os amigos, está mais educado. As pessoas acham que é só um luta, mas aqui se ensina muito sobre disciplina. Ele sempre volta feliz para casa”, contou Naiara.

Para Caroline Emerly, que tem 37 anos e é mãe da Clara, de três anos, e da Alice, de 4 anos, a atividade ajuda no desenvolvimento da coordenação motora e da atenção. “A Alice faz capoeira desde os dois anos e a Clara começou há uns três meses. Percebo que com as aulas elas ganham mais firmeza e mais ritmo também, já que a capoeira trabalha com música. É fantástico, estou gostando bastante”, finalizou.

Fotos: Katito Carvalho

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