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Consumidor passa a pagar mais por remédios e combustíveis

O mês de abril começou com o aumento do preço dos medicamentos. O índice de 4,33%  é superior à inflação e ao reajuste dos aposentados, grupo da população que mais utiliza remédios.

De acordo com o Ministério da Saúde, o percentual é o teto permitido de reajuste. Cada empresa pode decidir se vai aplicar o índice total ou menor. Os valores valem para os medicamentos vendidos com receita.

Ainda segundo a pasta, o cálculo é feito com base em fatores como a inflação dos últimos 12 meses – o IPCA, a produtividade das indústrias de remédios, o câmbio e a tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos publica, todo mês, no site da Anvisa, a lista com os preços de medicamentos já com os valores do ICMS – o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, que é definido pelos estados.

As empresas que descumprirem os preços máximos permitidos ou aplicarem um reajuste maior do que o estabelecido podem pagar multa que varia de R$ 649 a R$ 9,7 milhões.

Preço da gasolina no país vai ao maior nível desde novembro de 2018

Quem abastece o carro em grandes cidades brasileiras pode pagar muito acima do valor médio. O preço da gasolina nas refinarias da Petrobras é o mais alto desde o começo de novembro de 2018. O último reajuste, no dia 16 de março, foi de 1,5% e fez o valor do litro do combustível chegar a R$ 1,8326. A alta nas refinarias se reflete nas bombas — e no bolso — dos postos brasileiros. Levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), feito de 24 a 30 de março, mostrava que o preço médio do litro de gasolina no país era R$ 4,362, o mais caro em quatro meses.

Os aumentos podem chegar a pressionar a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), repetindo o que foi visto no ano passado, sobretudo no período que antecedeu a greve dos caminhoneiros . Um dos fatores que impulsiona o aumento de preço da gasolina é a desvalorização do real frente ao dólar. Na última semana, em função de incertezas sobre a reforma da Previdência e tensões políticas, a moeda norte-americana chegou a ultrapassar R$ 4 .

Fotos: Divulgação

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