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Justiça por Yzabeli: ato pacífico cobra segurança e integridade para mulheres de Maricá

Mulheres de Maricá se reuniram na Praça Orlando de Barros Pimentel na manhã desta quinta-feira (28) em prol de integridade e segurança das mulheres da cidade e cobrando mais investigações para o caso da jovem Yzabeli, encontrada morta em Itaipuaçu na última terça-feira (26).

Após a repercussão do caso, as mulheres se juntaram nas redes sociais com apoio de movimentos sociais já existentes na cidade como o MPJ. Luana e Luanda, idealizadoras do Movimento Abraço Coletivo, começaram a alinhar ações em prol das mulheres e conseguiram mais participantes no movimento.

O ato desta quinta-feira (28) será repetido no próximo sábado (30).

“Queremos que mais mulheres participem e juntem-se a nós. Queremos segurança por essas meninas, por essas vidas e que mais mulheres lutem por isso.” Afirmou Luana.

Caso Yzabeli

 De acordo com Lucimara Dias de Souza, de 40 anos, mãe de Yzabeli, a vítima saiu de casa na última segunda-feira em direção à uma lanchonete de Inoã, em Maricá para comer fora e comprar um lanche para a mãe e o sobrinho entre 19h e 20h, vestindo uma calça branca e uma jaqueta jeans. Após um certo tempo fora de casa, a mãe da jovem estranhou que a filha ainda não havia telefonado para saber qual sabor de esfiha, então ligou para a filha, mas ninguém atendeu.

O corpo de Ysabelli Cristinne Souza de Oliveira, de 18 anos, foi encontrado, sem roupas, na terça-feira (26) em uma área de mata próximo da Estrada dos Cajueiros. Além de estar sem roupas, o corpo da jovem apresenta ferimentos na região da costela e também na cabeça.

A Polícia Civil investiga o caso.

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