A Prefeitura de Maricá, em parceria com a Associação de Ministros Evangélicos (AME) e o Conselho de Ministros Evangélicos (Comem), realiza no dia 26/08 (sábado) no Centro da cidade, o maior evento cristão do Brasil: a “Marcha para Jesus 2017”. Em sua sétima edição – a primeira foi em 2007, mas depois, ficou oito anos sem acontecer -, o evento tem como tema: “Famílias unificadas”. A concentração acontece a partir das 15h na Avenida Francisco Sabino da Costa, em frente ao DPO. De lá, os fieis vão caminhar em direção à Praça Orlando de Barros Pimentel.
Em cima do trio elétrico, DJ Kauê, Sl 133 e o Grupo Regenera Samba – banda de pagode gospel formada por integrantes de centros de recuperação – além de flash mob e cantores da cidade animam o público. Entre eles: Gabriela França.
Pela primeira vez, os índios da aldeia Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã (Mata Verde Bonita) de São José do Imbassaí e os católicos de três paróquias da cidade – Centro, São José do Imbassaí e Itaipuaçu – e uma igreja de Saquarema participam da Marcha, ao lado das Déboras e dos motociclistas Águias de Cristo. Na Praça Orlando de Barros, o trio elétrico vai servir de palco para as apresentações de duas bandas com amplitude nacional: “Gálbano” e “Livres para Adorar”.
Moradores de Maricá, os meninos do “Gálbano” fazem parte do casting da MK Music e apresentam uma nova visão de louvor e adoração com influência sonora dentro do pop rock e adições eletrônicas. Entre as canções: “Estou em Cristo”, “Sou filho de Deus” e “Em tua presença”, que há cerca de quatro meses está entre as mais pedidas nas rádios.
“Livres para Adorar” é uma banda brasileira de rock cristão, que teve notoriedade nacional em 2009. O grupo conta com quatro álbuns e dois DVDs gravados, com os sucessos: “Ele me ama”, “Vai valer à pena” e “Nunca me deixou”.
Segundo o coordenador de Assuntos Religiosos, da Secretaria Geral e de Governo, David Rezeno, que há três anos participa ativamente como um dos organizadores do evento, existem três grandes objetivos para a “Marcha para Jesus” acontecer. “Primeiro porque ela faz parte do calendário oficial religioso e isso para nós é um marco muito grande. Segundo porque esse ano, pela primeira vez, vai acontecer a unidade das igrejas evangélicas e católicas no município, representando uma quebra de tabu dentro daquilo que a gente defende que é a inserção, o respeito e a luta contra a intolerância religiosa. E terceiro porque é um evento voltado para a família. Posso dizer que, à cada ano, a gente tem um aumento maior de famílias e pessoas participando”, concluiu.
Fotos: Fernando Silva e Michel Monteiro
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